Filipe Homem Fonseca [argumentista]
Licenciado em Publicidade pelo IADE, frequentou o workshop de Brandon Cole (Lisboa), o Media Pilots (Sitges, Espanha), e o seminário Story de Robert McKee (Lisboa). Em 2002 passou algum tempo na floresta amazónica para escrever o documentário Curiua Catu e regressou de lá sem malária.
Escreve haikai para se distrair e já editou 22 deles por distração num livro intitulado conta gotas.
Escreveu a Conversa da Treta nas suas diversas encarnações: teatro (A Treta Continua e A Verdadeira Treta), cinema (Filme da Treta), rádio, televisão e livros.
É autor de Só por Acaso, telefilme vencedor no Prix Europa 2004, em Berlim.
É co-criador e co-realizador de Má Onda, série multi-plataformas (TV, web, mobile), produção de estreia da Não Há Rebuçado e primeira presença portuguesa no Festival Input (Joanesburgo, 2008) desde sempre.
Escreveu o filme de animação Sem Respirar e a curta-metragem Esqueleto no Armário (incluída n’O Dez, actualmente em pós-produção).
É um dos criadores e realizadores d’O Horror iNominável, o primeiro video-podcast português. Em Fogo Posto!, escreveu textos, interpretou e co-realizou.
No teatro, escreveu também Azul a Cores e pequenas peças para Urgências e Urgências 2006. Foi coordenador artístico de Urgências 2007 e co-autor de A Festa.
Escreveu na revista Visão.
Nas Produções Fictícias foi co-autor de Major Alvega (2.ª temporada), e das séries dramáticas Sociedade Anónima, Bocage e O Dia do Regicídio, e em comédia escreveu Herman Enciclopédia, Não És Homem Não És Nada, Paraíso Filmes e Hora H.
Escreveu no lançamento d’O Inimigo Público, onde também manteve regularmente um cartoon. É co-autor, desde 2001, do Contra Informação, que escreve diariamente.